Gangorras da alma...

Nosso íntimo é barroco:
Dependência ou autonomia.
Apego ou liberdade.
Partir ou ficar.
Paradoxos centrais de nossa subjetividade.
Vias definidoras de nossa jornada.
Os altos e baixos da vida são, em via
de regra, expressões desse conflito:
Prender-se, desprender-se.
Abondonar ou encontrar.
Sair, voltar.
Eis os movimentos de tudo.

Comentários

  1. E é justamente esse jogo da presença e ausência, do "Fort-da", que nos constitui, né. Bacana o texto!

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