E daí?

É santo remédio.
Desconfiar do sucesso.
E do fracasso.
Noves fora, nada.
Tudo é muito circunstancial.
E relativo.
Ninguém é tão bom.
Ou mau assim.
Normalidade.
E altos e baixos.
Eis a obviedade.
Do curso humano.
E tenho especial problema.
Com vitórias.
Grandes, pequenas.
Olho, olho.
Olho de novo.
E me pergunto: e daí?

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