"Eu preciso viver, porra!"....

Sol e festa em Salvador.
Tudo acontecendo rua a fora.
Num sábado explodindo de possibilidades.
Um sujeito preso em casa.
Com as mãos grudadas na barra da janela.
Denotando ainda mais.
Seu espírito enjaulado!
Aí, no limite do desespero.
E no alto da mais impressionante pressão.
Dos compromissos familiares.
Surge o violento grito:
"Eu preciso viver, porra!".

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