A não-vida...

Seria a não-vida?
Tantas atribuições.
Tantas responsabilidades.
Tanto o que fazer.
Que, curiosamente.
Quase não se vive!
Do outro extremo.
Seria o tédio.
A ausência de fatos.
As perspectivas vazias.
O nulo de tudo.
Ainda mais, a não-vida?
Reflexões, reflexões...
Do último, pelo menos.
Há o benefício.
Do tempo estacionado!

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