A mais sensível experiência...

Vale ver “À Deriva”.
De Heitor Dhalia.
Aliás, sobre filmes.
Limito-me dizer:
Gostei, gostei pouco.
Ou muito, como no caso.
O filme explora bem.
O fim da infância.
Da protagonista.
E a mudança radical dos planos.
Ora bem fechados.
Na intimidade dos personagens.
Ora bem abertos.
Com o “mar da vida”.
E fica uma questão.
O “desabrochar sexual”.
Da própria filha.
É a mais sensível.
Experiência do homem.
Porque se mescla.
Ternura fraternal.
Com complexidade afetiva.

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