Somos culpados!

É fácil notar!
Nosso comportamento moral.
É regulado pela culpa.
É um traço curioso da modernidade.
O individualismo, de um lado.
E a crença em “muletas religiosas”.
Que julgam, punem ou recompensam.
Do outro.
Mas "o bem" e "o mal".
Podem ser apenas.
Rótulos em si mesmos.
Porque pouco reflexivos.
E ter a "culpa" como norte moral.
Gera um pequeno problema.
Torna o arrependimento.
Um dispositivo permissivo.
Peco, culpo-me....aí peço perdão.
E me liberto para “pecar” de novo.
Faz sentido essa tortura?

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