Nós somos nossos desejos...















Nós somos nossos desejos: de falar, de sentir,de contemplar e, sobretudo, de viver.
Importante notar que uma relação social (a dois, ou coletiva) que, de grão em grão,
os cerceia (deliberadamente, em regimes autoritários, ou sutilmente, em relações
afetivas) cria uma rota inexorável para rupturas, conflitos e violências de toda ordem.
O somatório de renúncias é terreno fértil para a inviabilidade das relações.
E o mais curioso é que geralmente nos amedrontamos em ambos os casos!
Em política, somos negligentes (o problema não é só meu!).
E, no mundo afetivo, somos hipócritas para mediar situações abertas.
E la nave va!

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