O silêncio do afeto.....
Na modernidade que vivemos.
Como valorizamos o falatório!
Ser supostamente “fechado” é pecado mortal.
Mas muito da verborragia sentimental é mais performance que fato.
Dizer "eu te odeio”, “eu te amo” são, por si só, formas de prazer.
Dá tesão “intensificar” sentimentos!
Por outro lado, serão sempre simplificações.
Já que escondem o que há de fato em nosso íntimo:
nuances, conflitos, detalhes, complexidades.
E o pior: oprimem o outro, na “ansiedade” de equivalências!
O fato é que o silêncio é bem mais nobre à afetividade!
Como valorizamos o falatório!
Ser supostamente “fechado” é pecado mortal.
Mas muito da verborragia sentimental é mais performance que fato.
Dizer "eu te odeio”, “eu te amo” são, por si só, formas de prazer.
Dá tesão “intensificar” sentimentos!
Por outro lado, serão sempre simplificações.
Já que escondem o que há de fato em nosso íntimo:
nuances, conflitos, detalhes, complexidades.
E o pior: oprimem o outro, na “ansiedade” de equivalências!
O fato é que o silêncio é bem mais nobre à afetividade!
Oi Umberto, meu nome é Karen...
ResponderExcluirConheci seu blog através de outra página em Q vc o cita, e desde então tenho acompanhado. É bem interessante ver alguns pontos de vista citado por um homem....
E concordo plenamente que quando há uma sintonia entre pessoas, independente de sua relação... Podemos dizer sim "que um olhar vale mais que mil palavras "...